O grande e brilhante “X” de Elon Musk foi removido do topo da sede da X Corp no centro de São Francisco.
A instalação, que fez parte dos esforços de Musk para renomear o Twitter como X, apareceu no topo do prédio na sexta-feira, apenas alguns dias depois que a empresa revelou oficialmente o novo logotipo X para substituir o icônico pássaro azul do Twitter.
Mas logo ficou claro que a X Corp não conseguiu obter permissão da cidade para colocar a grande placa no topo de seu prédio.
Moradores do outro lado da rua também reclamou que a luz emitida pelo sinal era muito brilhante. Relatórios sugeriram que pelo menos 24 reclamações foram enviadas à cidade sobre a instalação.
Os trabalhadores se mudaram na hora do almoço de segunda-feira para remover a placa do telhado da X Corp. Não está claro se a X Corp está buscando uma licença para o letreiro para que possa reinstalá-lo posteriormente.
“Esta manhã, os inspetores de construção observaram a estrutura sendo desmontada”, disse Patrick Hannan, porta-voz do Departamento de Inspeção de Edifícios de São Francisco, em um comunicado amplamente divulgado.
Hannan acrescentou: “O proprietário do imóvel receberá taxas pela instalação não autorizada da estrutura iluminada. As taxas serão para licenças de construção para a instalação e remoção da estrutura e para cobrir os custos do Departamento de Inspeção Predial e a investigação do Departamento de Planejamento.”
O proprietário da X Corp, Musk, twittou um vídeo de drone mostrando o sinal X na sexta-feira, logo depois que ele subiu. Filmado à noite, o letreiro pode ser visto brilhando intensamente no telhado da sede da empresa.
Este não é o primeiro desentendimento que a empresa anteriormente conhecida como Twitter teve com as autoridades de San Francisco. Como CNBC observou, quando Musk adquiriu o Twitter em outubro do ano passado, as autoridades locais investigaram o negócio suspeitas de violação do código de construçãoinclusive que alguns quartos foram transformados em “quartos de hotel” para que os funcionários pudessem descansar enquanto trabalhavam em turnos mais longos.
Recomendações dos editores