O que você precisa saber
- O Google e a Universal Music estão em negociações para desenvolver uma ferramenta que permita aos fãs criar músicas geradas por IA usando as vozes e melodias de vários artistas.
- Os artistas podem optar por participar e os detentores dos direitos autorais serão compensados pelas músicas de IA criadas com seus materiais.
- O Warner Music Group também está em negociações com o Google sobre um acordo semelhante.
O Google e o Universal Music Group estão trabalhando juntos para desenvolver uma maneira de os fãs criarem músicas geradas por IA que sejam legalmente compatíveis, ao mesmo tempo em que compensam os artistas por seu trabalho.
Citando fontes familiarizadas com o plano, o Financial Times relata que o Google está trabalhando com gravadoras como a UMG em uma ferramenta que permite a qualquer pessoa criar músicas de IA usando as vozes e melodias de seus artistas favoritos. A ferramenta ainda está nos estágios iniciais de desenvolvimento, portanto, ainda não está claro quando será lançada.
Assim que for disponibilizado ao público, o serviço poderá revolucionar a indústria da música, dada a vasta biblioteca de músicas da UMG e a central de inteligência artificial do Google. Sob um contrato de licenciamento, os detentores de direitos autorais receberão pagamentos pela licença para criar músicas geradas por IA usando suas músicas. Mas claro, os artistas podem optar por não participar.
O CEO da Warner Music, Robert Kyncl, sugeriu isso durante a apresentação da empresa. chamada de ganhos em 8 de agosto. De acordo com o Financial Times, o Google também está em negociações semelhantes com a Warner Music.
Não está claro como a ferramenta funcionará, mas espera-se que funcione de maneira semelhante a outros geradores de música com inteligência artificial, como o AI DJ do Spotify. Os fãs poderão fornecer à ferramenta alguns detalhes sobre a música que desejam criar, como o gênero, o clima e a letra. A ferramenta usará IA para gerar uma música que corresponda às especificações dos fãs.
No entanto, ao contrário de outros geradores de música AI, os usuários podem alimentar as vozes e melodias de seus artistas favoritos na ferramenta, potencialmente tornando as músicas mais autênticas e envolventes. Mais importante, isso pode tornar mais fácil para os fãs criar músicas sob medida para seu gosto, além de ajudar as gravadoras a gerar novos fluxos de receita.
A nova parceria do Google e da UMG ocorre em um momento em que há muito burburinho sobre a música gerada por IA, com algumas pessoas adorando e outras odiando. Em abril, a UMG pediu a todas as plataformas de streaming de música que remover uma faixa deepfake intitulada “Heart on My Sleeve”, produzido pelo usuário do TikTok ghostwriter977. Os vocais de “Heart on My Sleeve” foram gerados por inteligência artificial e feitos para soar como os músicos canadenses Drake e The Weeknd.
A UMG descreveu a música gerada por IA como “uma violação de nossos acordos e uma violação da lei de direitos autorais”. Embora a IA tenha tornado mais fácil do que nunca criar modelos de voz que soam como artistas famosos, as músicas geradas por IA são um sinal da rapidez com que a tecnologia deepfake está evoluindo. Às vezes, é até meio assustador.
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O que você precisa saber
- O Google e a Universal Music estão em negociações para desenvolver uma ferramenta que permita aos fãs criar músicas geradas por IA usando as vozes e melodias de vários artistas.
- Os artistas podem optar por participar e os detentores dos direitos autorais serão compensados pelas músicas de IA criadas com seus materiais.
- O Warner Music Group também está em negociações com o Google sobre um acordo semelhante.
O Google e o Universal Music Group estão trabalhando juntos para desenvolver uma maneira de os fãs criarem músicas geradas por IA que sejam legalmente compatíveis, ao mesmo tempo em que compensam os artistas por seu trabalho.
Citando fontes familiarizadas com o plano, o Financial Times relata que o Google está trabalhando com gravadoras como a UMG em uma ferramenta que permite a qualquer pessoa criar músicas de IA usando as vozes e melodias de seus artistas favoritos. A ferramenta ainda está nos estágios iniciais de desenvolvimento, portanto, ainda não está claro quando será lançada.
Assim que for disponibilizado ao público, o serviço poderá revolucionar a indústria da música, dada a vasta biblioteca de músicas da UMG e a central de inteligência artificial do Google. Sob um contrato de licenciamento, os detentores de direitos autorais receberão pagamentos pela licença para criar músicas geradas por IA usando suas músicas. Mas claro, os artistas podem optar por não participar.
O CEO da Warner Music, Robert Kyncl, sugeriu isso durante a apresentação da empresa. chamada de ganhos em 8 de agosto. De acordo com o Financial Times, o Google também está em negociações semelhantes com a Warner Music.
Não está claro como a ferramenta funcionará, mas espera-se que funcione de maneira semelhante a outros geradores de música com inteligência artificial, como o AI DJ do Spotify. Os fãs poderão fornecer à ferramenta alguns detalhes sobre a música que desejam criar, como o gênero, o clima e a letra. A ferramenta usará IA para gerar uma música que corresponda às especificações dos fãs.
No entanto, ao contrário de outros geradores de música AI, os usuários podem alimentar as vozes e melodias de seus artistas favoritos na ferramenta, potencialmente tornando as músicas mais autênticas e envolventes. Mais importante, isso pode tornar mais fácil para os fãs criar músicas sob medida para seu gosto, além de ajudar as gravadoras a gerar novos fluxos de receita.
A nova parceria do Google e da UMG ocorre em um momento em que há muito burburinho sobre a música gerada por IA, com algumas pessoas adorando e outras odiando. Em abril, a UMG pediu a todas as plataformas de streaming de música que remover uma faixa deepfake intitulada “Heart on My Sleeve”, produzido pelo usuário do TikTok ghostwriter977. Os vocais de “Heart on My Sleeve” foram gerados por inteligência artificial e feitos para soar como os músicos canadenses Drake e The Weeknd.
A UMG descreveu a música gerada por IA como “uma violação de nossos acordos e uma violação da lei de direitos autorais”. Embora a IA tenha tornado mais fácil do que nunca criar modelos de voz que soam como artistas famosos, as músicas geradas por IA são um sinal da rapidez com que a tecnologia deepfake está evoluindo. Às vezes, é até meio assustador.